sábado, 26 de maio de 2012


“ E o que eu sinto é o tal do amor.
Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor,
que eu achava que não existia mais.
Pois existe.

 E arrebata, atropela, derruba,
o violento surto de felicidade causado
pelo simples vislumbre do teu rosto."

( Lucas Silveira )

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