segunda-feira, 25 de julho de 2011


Sempre amei escrever, desde pequena.
 Lembro-me que sentava de baixo de
uma árvore  do quintal da minha avó
 com um ‘caderninho’ e uma caneta.
A grafia não era a melhor de todas,
mas realmente me sentia bem.
Fui crescendo e substituindo o ‘caderninho’
 pelo qual só eu poderia ler, por um lugar onde
as pessoas pudessem se indentificar e realmente eu
 pudesse expressar tudo o que sinto em meu coração.

( Aline Castro )