Mãos em prece
Que o amor me beije, sempre com a boca do desejo!
Que seja assim, enquanto dure esse delícia abençoada
Que nunca haja desencontros em nossa alcova amorosa
Que se teça de flores silvestres as nossas colchas
Que o perfume espargido seja sempre, o dos nossos corpos
Em cadência ritmada, balé denunciando sensualidade,
Que sempre nos encaixemos com amor e cumplicidade
Que haja entre nós dois a perpetuação dessa vontade
Que nossas mãos formem sempre a corrente do bem!
Como evidência eloquente desse amor que nos arrebata
Que nossos gritos sejam sempre do prazer abiscoitado
Que caminhemos sempre lado a lado com alegria e sorridentes...
Extasiados com as paisagens descortinadas em nossas retinas
E que os anjos e querubins aqui da terra, digam amém
Que seja assim, enquanto dure esse delícia abençoada
Que nunca haja desencontros em nossa alcova amorosa
Que se teça de flores silvestres as nossas colchas
Que o perfume espargido seja sempre, o dos nossos corpos
Em cadência ritmada, balé denunciando sensualidade,
Que sempre nos encaixemos com amor e cumplicidade
Que haja entre nós dois a perpetuação dessa vontade
Que nossas mãos formem sempre a corrente do bem!
Como evidência eloquente desse amor que nos arrebata
Que nossos gritos sejam sempre do prazer abiscoitado
Que caminhemos sempre lado a lado com alegria e sorridentes...
Extasiados com as paisagens descortinadas em nossas retinas
E que os anjos e querubins aqui da terra, digam amém
(Albérico S. de Carvalho)
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